24/12/08

23/12/08

Os docentes de Educação Especial e as Novas Tecnologias


Imagem retirada da Edição nº 68 da BICA (Cnotinfor)

Os docentes de Educação Especial, pelo modo flexível e individualizado com que promovem o desenvolvimento do currículo, no intuito de atenderem às reais necessidades de cada criança/aluno, precisam de recorrer muitas vezes às novas tecnologias.
De facto, estas podem:
-permitir um acesso mais facilitado a determinados conteúdos curriculares;
-fomentar ou aprofundar uma maior interacção com o meio envolvente;
- auxiliar na consecução de currículos muito específicos e personalizados, além do carácter motivador que, normalmente, fomentam nas aprendizagens.
Nos últimos anos, as novas tecnologias têm possibilitado, de maneira crescente, a utilização de novos contextos de aprendizagem e o acesso a actividades, cada vez mais diversificadas, possíveis de realizar a partir de variados produtos à venda no mercado, mas também a partir de propostas disponibilizadas na internet, num saudável espírito de partilha que não pode deixar de ser realçado. (...)

Maria Susel Gaspar
Artigo completo no último Boletim Informativo da Cnotinfor - BICA nº68. Aceder aqui.

16/12/08

Dislexia e disortografia

No próximo dia 19 de Dezembro, no Instituto Superior de Psicologia Aplicada, pelas 19 horas, será apresentado o livro DISLEXIA E DISORTOGRAFIA - PROGRAMA DE INTERVENÇÃO E REEDUCAÇÃO, da autoria de Rafael Silva Pereira.
A par do lançamento realizar-se-á ainda uma palestra sobre o tema.

11/12/08

Avaliação dos Currículos Específicos Individuais

Em vésperas de avaliação referente ao 1º Período lectivo, têm ocorrido algumas dúvidas acerca da avaliação dos alunos com Currículo Específico Individual. Qualitativa? Quantitativa? O que deve ou não deve aparecer na pauta?

Eis a opinião do colega João Santos, do Blog "Incluso":

"O tipo de avaliação deve estar contemplado no Programa Educativo Individual (PEI), em função das áreas/disciplinas frequentadas e da respectiva natureza.
No meu Agrupamento, aos alunos com CEI tem-se aplicado uma avaliação "mista". Assim, às áreas curriculares normalmente desenvolvidas pelo docente de Educação Especial, na sala polivalente, a avaliação é qualitativa; às disciplinas frequentadas, onde os alunos acompanham, genericamente, o currículo comum, como é o caso das expressões, a avaliação é quantitativa.
A avaliação quantitativa, no meu ponto de vista, deve aplicar-se nos casos em que o aluno acompanha ou tem condições para desenvolver as competências de final de ciclo de uma determinada disciplina, tendo por base o currículo regular. Por exemplo, um aluno com défice cognitivo, pode desenvolver o currículo regular da disciplina de Educação Física. Neste cenário, a avaliação pode e deve ser quantitativa, pois a valor atribuído situa-o num determinado nível de desenvolvimento do currículo regular, à semelhança dos restantes alunos da turma.
No entanto, no desenvolcimento de uma área currícular específica, tendo em conta que não existe um currículo padrão, a avaliação deve ser qualitativa, baseando-se na descrição das competências desenvolvidas pelo aluno".


Em termos de publicitação da avaliação na pauta, o colega refere que "nas disciplinas que os alunos não frequentam, no local correspondente à nota, aparece uma alínea que remete para as medidas que justificam a ausência. A avaliação às áreas é feita na folha individual de registo, que é dada a conhecer aos encarregados de educação e que fica arquivada no processo do aluno. Aí, discriminamos a avaliação às várias áreas de intervenção. Como temos os processos informatizados, essa avaliação é inserida na reunião de avaliação, sendo do conhecimento de todo o conselho de docentes/turma".

06/12/08

Mais uma BICA...

Acabou de sair mais uma BICA...
Trata-se da edição nº 67 do Boletim informativo de Interactividade, Comunicação e Aprendizagem, da Cnotinfor.
Do seu Editorial, assinado por Secundino Correia, pode ler-se:
"(...) Que diferença faz se há computadores nas carteiras? Que diferença faz se o quadro é electrónico? Que diferença faz se o controlo é feito por software? Que diferença faz se para responder o aluno aperta um botão?
(...) A aprendizagem é uma tarefa que exige dedicação extrema, trabalho sério, empenho pessoal. Não acontece na indisciplina, no faz de conta... Talvez sejam precisos alguns computadores e telemóveis e ferramentas adequadas... E, sobretudo, estratégias corajosas e inovadorase uma liderança eficaz por parte dos professores.

A escola do futuro ainda temos que inventá-la..."

05/12/08

Revista on line Proformar - 25ª edição


Saiu o 25º e último nº da Revista Proformar.
Tema desta edição: CIF: um novo paradigma de avaliação das NEE - II.
Vale a pena consultar pois apresenta diversos documentos exemplificativos de processos de avaliação de crianças/alunos no âmbito da CIF. Possui também exemplos de Programas Educativos Individuais.
Do seu Editorial pode ler-se: "Como em respeito pelos nossos amigos leitores, publicamos, com orgulho, a 25ª edição da Revista Proformar on-line, concluindo, dignamente, a vida desta publicação, em simultâneo, com a vida do Centro de Formação de Associação de Escolas-Proformar." Ver qui.

03/12/08

No Dia Internacional da Pessoa com Deficiência, parece-me oportuno divulgar a Associação Salvador.
Esta associação promove a conquista pelos interesses e direitos das pessoas com mobilidade reduzida, em especial das pessoas portadoras de deficiência motora.
Foi criada a 23 de Novembro de 2003, fruto da vontade do Salvador Mendes de Almeida que ficou tetraplégico aos 16 anos em consequência de um acidente de viação.

O ano de 2008 é assinalado como o efectivo ano de arranque em termos de acções, com objectivos concretos e ambiciosos, munida de uma equipa de permanentes e voluntários de grande qualidade, com visão para grandes resultados.
Há muito a fazer para que as pessoas com mobilidade reduzida se integrem naturalmente na sociedade activa, à qual podem e devem pertencer, sem as constantes barreiras que se entrepõem.
Não deixe de visitar esta Associação aqui.

02/12/08

E se fosse ao contrário?

3 de Dezembro - Dia Internacional da Pessoa com Deficiência